Bem vindo ao CanalNoite A Sua Noite Passa por Aqui + de 20 anos no ar

Want to Partnership with me? Book A Call

Popular Posts

Dream Life in Paris

Questions explained agreeable preferred strangers too him her son. Set put shyness offices his females him distant.

Hot

Categories

Edit Template

Fluminense almeja lavar a alma, e Boca sonha com recorde – 03/11/2023 – Esporte


Sob a sombra das tensões entre torcedores que transbordaram em pancadaria em Copacabana na quinta (2), o Fluminense de Fernando Diniz busca, neste sábado (4), às 17h, o seu primeiro título da Libertadores diante do Boca Juniors, no Maracanã, no Rio de Janeiro.

A equipe argentina, por sua vez, contabiliza seis taças do torneio continental, uma a menos que o maior campeão da competição, o Independiente (ARG).

Na última vez em que o Fluminense esteve tão próximo do troféu, há 15 anos, sucumbiu diante da LDU, do Equador, nos pênaltis.

Agora, com Diniz, a formação tricolor chega à decisão com a confiança no seu estilo de jogo e a esperança na artilharia de Cano. Contra o Boca, o Fluminense colocará à prova o seu estilo de jogo mais cadenciado e a posse de bola.

O Boca chegou à decisão do título aos trancos e barrancos, empatando todas as partidas eliminatórias, isto é, das oitavas até a semifinal contra o Palmeiras.

Muito desta campanha tem sido creditada ao goleiro Romero, que defendeu seis pênaltis ao longo do mata-mata. “Aos 36 anos, eu me divirto quando chegam os pênaltis”, disse o goleiro do Boca.

A fama dele tem feito Cavani, uma estrela do futebol mundial, passar pelo Boca com pouco protagonismo. O craque marcou três vezes no mata-mata da Libertadores.

“Vai ser um jogo muito emblemático, legal de assistir e estamos nos preparando para fazer um grande jogo”, disse Diniz.

Contratado em abril de 2022, Diniz acumula 104 jogos, com 58 vitórias, 26 derrotas e 20 empates pelo Fluminense. Neste ano, ele já levantou a taça do Campeonato Carioca. Além de comandar o Fluminense, Diniz assumiu em setembro deste ano a seleção brasileira.

Como de praxe, o treinador mineiro tem pedido respeito e elogiado os argentinos, e diz estar preparado para o que der e vier: “Não estou a mercê da bola que vai entrar e daquela que não vai entrar. Vou fazer o meu melhor. Se não fosse assim, estaria mais propenso a ter um resultado que não gostaria, porque estaria mais ansioso do que estou”.

“Demorei muito para aprender, e luto até hoje para que minha vida não seja determinada por uma bola que entra ou que não entra”, afirmou nesta sexta (3).

O campeão deste sábado, além da taça, ficará com uma premiação de US$ 18 milhões (R$ 88 milhões).

Ao longo da competição com vitórias na fase de grupos e mata-mata, Fluminense e Boca Juniors já arrecadaram US$ 9 milhões cada um, algo em torno de R$ 45 milhões.

Pelo retrospecto atual, o Fluminense chega com status de favorito. O desempenho do Boca tem sido bem questionável. Em 12 jogos, o time marcou 12 vezes, não venceu nenhuma partida durante o tempo normal no mata-mata e só avançou nos pênaltis.

Essa escrita, no entanto, incomoda os torcedores da equipe carioca. Em 2008, a LDU também havia registrado um aproveitamento ruim, mas desbancou o Fluminense em pleno Maracanã.

A torcida argentina pouco se importa com a campanha de sua equipe e, desde o final de quarta-feira (1º), começou a invadir o Rio de Janeiro.

Na quinta, nove torcedores foram detidos em dois diferentes focos de confusão entre torcedores em Copacabana. Segundo a Polícia Militar, foram levados à delegacia sete argentinos e dois brasileiros. A mídia argentina divulgou um áudio em que um dos líderes da organizada xeneize La 12 convoca os torcedores do tricolor para uma briga.

Na sexta, a tensão entre as torcidas levou a Conmebol a convocar uma reunião com a presença de lideranças da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), da AFA (Associação do Futebol Argentino), do Fluminense e do Boca Juniors.

Durante o encontro, foi discutida, inclusive, a possibilidade de o jogo ser realizado sem presença de torcida. “A partir de agora, os torcedores têm que se unir em torno da paz, porque é segurança acima de tudo”, disse o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, após o encontro.

Em nota, a Conmebol explicou que a reunião abordou a segurança como tema central. “Tratando-se de dois clubes com um enorme apelo popular, se faz indispensável tomar as precauções máximas para minimizar todo o possível contato entre as torcidas”, disse a Conmebol.

Nenhuma nova medida de segurança foi anunciada, no entanto.

De acordo com a Polícia Militar do Rio, o efetivo em Copacabana está reforçado com policiais do 19ºBPM, do Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidão (Recom), do Batalhão de Polícia de Choque, Polícia Montada, CPAm e com aeronaves fazendo patrulhamento aéreo.

No dia da decisão, a PM irá mobilizar mais de 2.240 policiais para atuação na área do Maracanã, nos locais de concentração das duas torcidas, nos principais pontos de entrada da cidade e centros de treinamentos e hotéis onde estarão hospedadas as delegações.

Após a reunião, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, e o do Boca Juniors, Jorge Amor Ameal, publicaram vídeo juntos em redes sociais, pedindo calma aos torcedores.

“É muito importante que a gente estabeleça, de hoje para amanhã, um clima de paz, que possa unir os dois povos, as duas torcidas, para que a gente possa estar amanhã no Maracanã fazendo uma linda festa do futebol”, disse Bittencourt.

Já Ameal afirmou que “o que queremos é dizer que vamos jogar com público e que não vai haver nenhum problema. Pedimos às pessoas que respeitem, isto não é uma guerra, é uma partida de futebol”.

Também em redes sociais, Nino, o capitão do Fluminense, mandou recado semelhante: “Dentro de campo vai ser um grande jogo e faremos de tudo para conquistar esse título. Que fora dele seja um momento de muita alegria e paz, e que a gente possa aproveitar todos os momentos juntos”, afirmou o zagueiro.

“O importante é respeitar quem ganhar”, destacou Diniz em entrevista coletiva no Maracanã.

Em um comunicado conjunto, as torcidas organizadas do Fluminense afirmaram que estiveram reunidas com a diretoria do clube e se comprometeram a cessar os conflitos com torcedores do Boca.

“Que se separe o joio do trigo, que a punição caiba a quem é devida. Todas as torcidas punirão os integrantes envolvidos em atos de violência com a expulsão dos quadros”, afirmaram os grupos na nota divulgada em redes sociais.

À tarde, milhares de torcedores do Boca Juniors se reuniram na praia de Copacabana, perto do posto 5, e passaram a tarde entoando cânticos de arquibancada. O clima, no entanto, era tranquilo, com apenas alguns princípios de confusão por furtos.

O torcedor do Boca João Inácio chegou ao Rio na manhã de sexta e diz que as cenas de violência da noite anterior não assustaram o grupo que veio com ele de Buenos Aires. “Desejo que tudo corra em paz, que seja uma festa, e que ganhe o Boca.”



Fonte da Notícia

Share Article:

Considered an invitation do introduced sufficient understood instrument it. Of decisively friendship in as collecting at. No affixed be husband ye females brother garrets proceed. Least child who seven happy yet balls young. Discovery sweetness principle discourse shameless bed one excellent. Sentiments of surrounded friendship dispatched connection is he. Me or produce besides hastily up as pleased. 

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Edit Template

About

Appetite no humoured returned informed. Possession so comparison inquietude he he conviction no decisively.

Recent Post

  • All Post
  • Arte e Lazer
  • Cultura
  • Destaque
  • Educação
  • Esportes
  • Futebol
  • Novidades
  • Sem categoria
  • Social Media
  • Sports
  • Videos

© 2024 Criado em 2004