A vereadora cajazeirense Léa Silva foi a entrevistada do programa Repórter PB, na Rádio 104,3 FM, em Sousa, na sexta-feira (19). De tantos assuntos debatidos e discutidos, a parlamentar respondeu ao questionamento de um projeto com “ideias novas” para a sucessão municipal em Cajazeiras no ano que vem.
O ponto chave foi a possibilidade da união das lideranças oposicionistas, a exemplo dos deputados estaduais Júnior Araújo e Chico Mendes, além do ex-prefeito Carlos Antônio no mesmo palanque.
A vereadora ressaltou haver possibilidade, sim, deste diálogo prospectando as eleições municipais, inclusive, ressaltando a liderança do ex-prefeito Carlos Antônio: “uma das pessoas que fez com que Cajazeiras tivesse uma autoestima elevada de crescimento, desenvolvimento. Com Dra. Denise e todo o grupo, eu acho que tem possibilidade, sim. Por que não?”
Léa Silva lembrou que não existem mágoas envolvendo o grupo do deputado estadual Chico Mendes e completou: “Não temos arranhões, não temos querelas, encrencas, que tenham deixando mágoas ou máculas. Eu não vejo nenhum sentimento de arrogância que não possa acontecer essa fala”, assegurou.
A vereadora cajazeirense revelou também que os grupos políticos oposicionistas continuam conversando todos os dias pensando a cidade, ao tempo que fez uma revelação:
“Nomes têm. Quando eu coloquei aqui a fala de ‘projetos novos’, quando se fala no nome de Léa Silva [para prefeita] é um nome velho. É como disse aqui: são nove mandatos, vai se imaginar nome velho. Mas eu estou falando de ‘projetos novos’ que pode ser o próprio Chico candidato a Prefeito, ou próprio Júnior, Marquinhos, vereador Alisson Voz de Violão… Eu acho que temos um leque de nomes que a gente vai botar à mesa para discussão. Mas temos que ter um projeto novo”, cravou Léa Silva ao Repórter PB.
